“[…]É verdade que existe inocência da vida. Uma inocência que faz chorar. […] Se não houvesse coisas assim, a escrita não teria lugar. Mas mesmo que a escrita esteja ali, sempre prestes a gritar, a chorar, não a escrevemos. São emoções dessa ordem, muito sutis, muito profundas, muito carnais, também essenciais e completamente imprevisíveis, que […]