Um Sábado: Múltiplos Diálogos sobre a Dança

Dança imersiva 

No dia 30 de abril, no Museu Histórico, o Múltipla Dança propõe uma reflexão sobre memória, arquivo e autoestima.

O Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea busca ampliar a sua capilaridade com um desdobramento, uma proposta de reflexão que se estrutura por meio do projeto Memória, Arquivo e Autoestima no Circuito de Dança de Santa Catarina. Trata-se de um encontro cultural no Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, no dia 30 de abril, no centro de Florianópolis (SC), que consiste em quatro mesas-redondas denominadas Diálogos, abertas e inclusivas, presenciais e transmitidas ao vivo no YouTube com a participação de duas intérpretes de Libras. A iniciativa está legitimada pelo Edital Aldir Blanc 2021.

A iniciativa envolve oito convidados, quatro temas, duas intérpretes de Libras e duas mediadoras. Cada uma das mesas contará com dois profissionais. Em quatro eixos, a intenção é debater sobre a importância da memória individual e coletiva, a gestão e o acesso de dados privados, o valor dos arquivos pessoais e a construção da inclusão de público com deficiência. Os temas “Diálogo com a Mídia e a Produção” reúnem as jornalistas Néri Pedroso e Paula Albuquerque, “Acessibilidade nas Artes” juntam Lilian Vilela e Thiago Rossi, “Arqueologia Digital: Do Passado ao Futuro” aproximam Fernando Boppré e Marco Martins e, por fim, “Mapeamentos: Memória, Arquivo e Autoestima” unem os relatos de Sandra Meyer e Luiz Moukarzel na implantação das plataformas Midiateca de Dança, em 2019, e Mapa Cultural, em 2020.

As abordagens abarcam aspectos da memória, os acervos, os arquivos, dados e materiais biográficos, cuja organização e visibilidade ampliam a consciência coletiva, noções de pertencimento, representatividade e podem ajudar a elevar a autoconfiança dos trabalhadores da cultura. As ferramentas de gestão pública e privada que apostam em mapeamentos estimulam sentimentos identitários. O Mapa Cultural, projeto do governo do Estado e a Midiateca da Dança, iniciativa de caráter privado, condensam informações do universo da arte e da dança de Santa Catarina, asseguram reconhecimentos, legitimam trajetórias e incentivam pesquisas e conhecimento que impactam na autoestima de quem produz e atua no setor artístico.

Emergência de uma prática

No primeiro Diálogo, Néri Pedroso, jornalista, e Paula Albuquerque, jornalista e designer gráfica, falam da experiência no Múltipla Dança, onde cuidam da assessoria de imprensa e design gráfico, respectivamente. Um arquivo bem organizado, segundo elas, qualifica a comunicação e a produção dos projetos culturais. De modo didático, dão dicas para refinar a emergência de uma prática e um repertório em sintonia com os apelos de uma linguagem eficaz para amplo público. Além de expansões na era da comunicação, defendem o valor de um bom portfólio, um bom release, resultados de mídia espontânea como ferramenta de construção de arquivo e memória, sugerem algumas condutas no relacionamento com a imprensa.

Marta Cesar (mediadora) – diretora e curadora das 11 edições realizadas do Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea – Florianópolis (2006-21) e co-organizadora ao lado e Jussara Xavier do e-book “Múltipla Dança – 10 Anos em Encontros”. Graduada em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 1985, seguiu a carreira artística que já desenvolvia como bailarina no Balé da Cidade de São Paulo. Especialista em dança cênica (Udesc), atuou em esfera nacional e internacional em diferentes funções no campo da cultura, especialmente em dança e música. Durante 20 anos em Santa Catarina, desenvolveu atividades na produção cultural, pedagógica, acadêmica e artística. Tem experiência na área política e em gestão cultural. Muda-se para São Paulo, sua terra natal, em 2017 e, desde então, atua como autônoma na formatação e produção de projetos sócio culturais e como parecerista em projetos culturais municipais, estaduais e nacionais.

Néri Pedroso (mediadora) – jornalista com experiência em jornalismo cultural e na implantação de projetos jornalísticos, como cadernos e suplementos especiais. Pesquisa e escreve sobre arte visuais e dança contemporânea. Assina artigos em livros, como “Tubo de Ensaio – Composição [Interseções + Intervenções]”, “Construtores das Artes Visuais – Cinco Séculos de Arte em Santa Catarina Vol. 1” (Tempo Editorial), “Percurso do Círculo – Schwanke Séries, Múltiplos e Reflexões” (Contraponto) e no e-book “Múltipla Dança – 10 Anos em Encontros”.  Autora de livros, entre eles, “Hassis” (Tempo Editorial) e “Associação Pró-Música e Darcy Brasiliano dos Santos: Construção de Sentidos” (Bernúncia). Assessora e produz conteúdo para projetos de artes visuais e de dança contemporânea selecionados por diferentes editais de estímulo à cultura na esfera municipal, estadual e federal. Desde 2013, integra a equipe técnica do Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea. Integra a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA).

Paula Albuquerque – designer gráfica e jornalista com foco em projetos culturais. Graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2005). Assina a identidade visual e os materiais gráficos do Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea, do qual é uma das articuladoras (2007-22), Fidé Brasil – Festival Internacional do Documentário Estudantil (2012-22), Festival Internacional de Teatro de Animação (Fita, 2019), Projeto (A)Gentes do Riso (2016-22), Festival de Música Contemporânea Aliança Francesa (2008-10), Orquestra Filarmonia Santa Catarina (2010-14), além de projetos de livros de arte, fotografia e literatura, revistas, catálogos de exposições, CDs, peças gráficas para espetáculos teatrais, shows, eventos, entre outros. Curadora das exposições “2019 – Pinturas de Fabio Dudas” (Tralharia Antique, 2019), e “Gaveta – Arte Gráfica que Ninguém Viu” – peças gráficas assinadas por Daniel Olivetto (Galeria do Sesc Itajaí, 2018). Membro do Comitê Cultural da Aliança Francesa de Florianópolis (2005-08), responsável pela edição e editoração do jornal cultural bilíngue La Baguette, e pela criação de peças gráficas para campanhas da instituição, e do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Barca dos Livros (NEP), em Florianópolis (2018/20).

 

Em defesa da acessibilidade

No segundo Diálogo, a questão da acessibilidade e da importância do compartilhamento de dados, acervos e produções artísticas voltados à pessoa com deficiência. Aqui, convidamos a consultora de acessibilidade Lilian Vilela e o ator e intérprete de Libras Thiago Rossi. Com eles, uma escuta sobre a importância da acessibilidade nas artes, os novos rumos e a aprendizagem nesta execução, em relação aos marcos regulatórios legais e a importância da mudança estrutural no tema.

Lilian Vilela – consultora em acessibilidade, artista da dança, pesquisadora e professora. Tem graduação em dança (bacharelado e licenciatura), mestrado na área de educação motora e doutorado em educação, todos pela Unicamp. Tem formação como educadora do Movimento Somático no programa Body-Mind Centering™ (BMC) e especialização no Sistema Laban/Bartenieff (FAV/RJ). Tem obras artísticas premiadas por instituições como Ministério da Cultura (MinC), Funarte, SEC-SP e Secretaria da Cultura de Campinas. Escreveu artigos em periódicos e livros, autora dos livros“Metodologia Sesi SP de Dança” e “Uma Vida em Dança: Movimentos e Percursos de Denise Stutz”. Desde 2015 é professora do Instituto de Artes da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), em São Paulo.

Thiago Rossi – graduado em letras Libras, bacharelado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), fez complementação pedagógica em pedagogia e pós-graduação em educação. Tem experiência como intérprete de Libras/português em diversos contextos. Na esfera artística, atuou em espetáculos de teatro, amostras de cinema e na produção da série “Crisálida”.

Entre a memória, o arquivo e o futuro

No terceiro Diálogo, um historiador e um cineasta. O historiador Fernando Boppré tenta ampliar a compreensão conceitual sob o ponto de vista da história entre memória e arquivo, aponta suas significações e valores no contexto de uma trajetória individual e coletiva. A abordagem analisa a falta e o excesso de arquivos no tempo contemporâneo, convicto de que no campo da cultura em Santa Catarina ainda estamos no exercício da falta. Já o cineasta e produtor Marco Martins traz a sua experiência na construção dos arquivos audiovisuais como patrimônio cultural. Uma fala que, numa linha do tempo, se projeta para o futuro. O que o futuro aponta como melhor modo de salvaguardar memória, arquivo e história?

Fernando Boppré – curador e escritor, nascido em Florianópolis, atualmente vive e trabalha em Chapecó, livreiro da Humana Sebo e Livraria e coordenador editorial da Editora Humana. Mestre em história cultural (UFSC), dirigiu o filme “Pequenos Desencontros”. Autor do livro de poemas “Poço Certo” (Caiaponte Edições, 2020). Foi diretor do Museu Hassis, presidente do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis (Funcine) e chefe de Serviço do Museu Victor Meirelles, do Instituto Brasileiro de Museus, do Ministério da Cultura. Foi professor da escola pública básica municipal e estadual, além de professor de museologia da Universidade Barriga Verde. Realizou como curador mais de 50 exposições nos últimos 15 anos.

Marco Martins – graduado em cinema pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Trabalha com cinema e TV há mais de 20 anos. Atua principalmente na direção de cena, escrita de roteiros e montagem. Transita entre a ficção, o documentário e o videoclipe. Dirigiu, escreveu e editou uma série de curtas premiados, documentários e séries docs para TV aberta, totaliza mais de 20 produções. Com os curtas da “Trilogia da Paixão Marginal”, “Veludo & Cacos-de-Vidro” (2004) e “Beijos de Arame Farpado” (2009), conquistou mais de dez prêmios em festivais nacionais e internacionais.

 

Produção de conhecimento e visibilidades

No quarto Diálogo, para a temática dos mapeamentos, da compilação de dados sobre a cultura, a arte e a dança do Estado, convidamos Luiz Moukarzel da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) para falar da criação e dos impasses da plataforma Mapa Cultural SC que integra o Sistema Estadual de Informações e Indicadores Culturais [Seilic]. Mais que consulta e cadastro de agentes e espaços de cultura, define-se como repositório de pesquisa para elaboração de políticas públicas do setor em âmbito estadual. O outro relato de Sandra Meyer condensa a experiência na implantação e nos resultados da Midiateca da Dança, plataforma criada em 2019 por Jussara Xavier, Sandra Meyer e Vera Torres. Os dados acessíveis nestas plataformas, para além de dados para pesquisa e revelação, provocam impactos na autoestima dos produtores culturais. A partir da organização de arquivos pessoais, cria-se uma memória capaz de estimular consciência individual sobre a própria trajetória e a efetiva contribuição dada sob o ponto de vista artístico. Na cronologia das ações, o reconhecimento de todo um trabalho de criação em favor do bem comum. O indivíduo se enxerga de um outro modo dentro de um coletivo, inserido na cidade e em um contexto social.

Luiz Moukarzel – atual diretor de cultura e arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), ocupou cargos em conselhos do Estado e no Conselho Municipal de Política Cultural de Florianópolis, onde foi secretário municipal de cultura de Florianópolis (2013-16). Coordenador do programa Cultura do Sesc em Santa Catarina, criou o Circuito Catarinense de Música – projeto de circulação estadual, Em Cena Catarina – Circuito Catarinense de Teatro; Mostra Sesc de Música, entre outros, além de atuar como curador dos projetos Palco Giratório e Sonora Brasil junto ao Sesc nacional (1996-07). Pesquisador e músico, atua nas áreas de música, teatro e literatura. Foi fundador e participante como músico de grupos em Santa Catarina, entre eles, Grupo Engenho, Ars Antiqua e Grupo Ecos. Produtor na área musical, participou da equipe de produção do Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea (2008-10).

Sandra Meyer (Midiateca da Dança) – artista, pesquisadora e professora titular aposentada da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). É doutora em comunicação e semiótica. Escreveu “A Dança Cênica em Florianópolis” (1994) e “As Metáforas do Corpo em Cena” (2009, 2011). É co-autora dos livros “Tubo de Ensaio – Experiências em Arte e Dança Contemporânea” (edição de autor, 2006); Composição [Intervenções e Interseções]” (Instituto Meyer Filho; Itaú Cultural, 2016); “Seminários de Dança I e II” (Joinville, 2008 e 2009); “Coleção Dança Cênica – Pesquisas em Dança, Volume 1” (Joinville, Letra d’Água, 2008) e Coleção “Dança Cênica – Histórias de Dança, Volume II” (Florianópolis, Editora Udesc, 2012). Integra o projeto Corpo, Tempo e Movimento.

 

Equipe Técnica

Diretora e curadora do Múltipla Dança: Marta Cesar

Produção executiva: Gisele Martins

Convidados: Fernando Boppré, Lilian Vilela, Luiz Moukarzel, Néri Pedroso, Marco Martins, Paula Albuquerque, Sandra Meyer e Thiago Rossi

Mediações: Marta Cesar e Néri Pedroso

Intérpretes de Libras: Danielle Vanessa Costa Sousa e Jéssica Francine Cardoso

Assessoria de imprensa: Néri Pedroso

Design gráfico: Paula Albuquerque

Fotografia: Cristiano Prim

Audiovisual e transmissão: Alan Langdon

Sonorização: Carlos Charlone

Serviço

O quê: Projeto Memória, Arquivo e Autoestima no Circuito de Dança de Santa Catarina

Quando: 30.4.2022

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, praça 15 de Novembro, 227, centro, Florianópolis (SC), tel.: (48) 3665-6363

Quanto: Gratuito

Capacidade máxima: 60 pessoas

Classificação etária: livre

Atenção: é obrigatório apresentar o comprovante de vacinação. Recomendamos o uso de máscara. Chegue cedo, o espaço tem limitação de público.

Abordagens

Mesa 1, 10h30: Diálogo “Mídia e a Produção”

Néri Pedroso e Paula Albuquerque
Mediação: Marta Cesar

Mesa 2, 14h: Acessibilidade nas Artes

Lilian Vilela e Thiago Rossi

Mediação: Marta Cesar

Mesa 3, 15h30: Arqueologia Digital: Do Passado ao Futuro
Fernando Boppré e Marco Martins
Mediação: Néri Pedroso

Mesa 4, 17h: Mapeamentos: Memória, Arquivo e Autoestima
Convidados: Luiz Ekke Moukarzel e Sandra Meyer
Mediação: Néri Pedroso

Currículos – Produção

Alan Langdon – bacharel em belas artes – cinema, vídeo e animação pela Rhode Island School of Design (Providence, RI, EUA, 2000), é artista visual e documentarista. Ao mesclar os gêneros de documentário pessoal e experimental, suas obras sinalizam buscas que nascem de sentimentos, para desenvolver um diálogo entre o subjetivo e a experiência coletiva. Além de curta-metragens como “Em Busca da Saleira Perdida” (2000), “Betóva – o ano da cachorra” (2010) e “O Retrato de Doriana Extra Cremosa com Sal” (2007), é co-diretor de dois documentários longa-metragem; o premiado “Sistema de Animação” (2009) e “Nada Precisou Ser Refeito” (2018), ambos com o músico Toucinho Batera.

Carlos Charlone – natural do Uruguai, mora Florianópolis desde 1987, foi sócio proprietário da Clave Produções, onde participou como técnico de som e produtor de muitos comerciais e CDs de bandas locais. Em 1998 começou a trabalhar com som ao vivo atuando em eventos locais e fora do Estado. Já sonorizou artistas como Sandra de Sá, João Bosco, Hamilton de Holanda, Derico, entre outros. Participa de projetos de lei de incentivo à cultura tais como Domingo com Teatro, Dança em Cena, Dança em Trânsito, Sexta Jazz, Maratona Cultural, Hoje é dia de Jazz Bebê, CCQ, Curta o Parque.

Cristiano Prim – artista e fotógrafo, licenciado em educação artística pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Especializado em retratar o movimento nas artes cênicas tem uma trajetória profissional de mais de 20 anos reconhecida pelo talento e uma produção que aponta questões poéticas que se expandem num campo sem fronteiras entre arte, imagem e história.

Fotógrafo do teatro Ballhaus Naunynstraße em Berlim/Alemanha (2016), integra o Grupo Cena 11 Cia. de Dança, na qual atua como cenotécnico (1995-2014) e faz a sua documentação em foto e vídeo. Atende também as escolas de dança de Florianópolis como Arte.Dança, Cenarium e Garagem da Dança. Documentou shows de Elza Soares, João Bosco, Ney Matogrosso, Arnaldo Antunes, do uruguaio Jorge Drexler, entre outros. Seu arquivo inclui registros do Festival Internacional de Música Contemporânea, Fita Floripa, Baila Floripa, Palco Giratório e Floripa TAP. Coordena a cobertura fotográfica da Maratona Cultural de Florianópolis (2011-13). Desde a sua primeira edição em 2006, integra a equipe técnica Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea.

Gisele Martins – graduada em turismo pela Faculdade Estácio de Sá de SC (2004), logo passou a trabalhar com publicidade como assistente em filmes publicitários e produções de curtas catarinenses. Entrou para a produção de festivais como o Múltipla Dança – Festival Internacional de Dança Contemporânea e também o Festival de Música Contemporânea e realizou a produção de dança e cinema da Maratona Cultural de Florianópolis nas três primeiras edições. Por três anos, responde pela produção de eventos do departamento de comunicação da Federação do Comércio de Santa Catarina (Fecomércio/SC). Em janeiro de 2016, fez a produção e curadoria da exposição “O Fotógrafo Também Dança”, do fotógrafo Cristiano Prim, em comemoração aos 20 anos do artista em Santa Catarina. Retornou ao Múltipla Dança em 2021/2022.

Intérpretes de Libras:

Danielle Vanessa Costa Sousa – doutora e mestra em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Ifma). Tradutora/intérprete de Libras-português desde 2010 no Centro de Ensino e Apoio a Pessoa com Surdez (CAS/MA). Foi professora colaboradora junto ao Departamento de Libras da UFSC (2019-21). Tem certificação de proficiência em tradução/interpretação Libras/português/Libras nos níveis médio e superior. Atua principalmente nos temas educação bi/multilíngue, ensino de Libras como língua adicional para ouvintes, tradução/interpretação Libras/português.

Jéssica Francine Cardoso – graduada em serviço social e em letras Libras/bacharelado pela UFSC. Atua profissionalmente há oito anos nos contextos educacionais, artísticos, conferências, eventos, palestras, curso entre outros. Atualmente é intérprete de Libras da UFSC e educadora quilombola.

 

REALIZAÇÃO

Edital Aldir Blanc 2021 – executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Governo do Estado de Santa Catarina

SAIBA MAIS

linktr.ee/festivalmultipladanca

midiatecadedanca.com

 

Projeto selecionado pelo Edital Aldir Blanc 2021 – executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.

Legenda:

1.Thiago Rossi está na mesa que vai discutir acessibilidade, em especial sobre libras

Foto Divulgação

2.Sandra Meyer, pesquisadora e crítica de dança, fala sobre a experiência da Midiateca de Dança

Marco Cezar/Foto Divulgação

3.Paula Albuquerque está no primeiro diálogo do dia, “Mídia e a Produção”

Fabio Dudas/Foto Divulgação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *