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Quero compartilhar com vocês a autenticidade dessas histórias, suas narrativas envolventes e os momentos de reflexão que oferecem. Cada conto tem seu próprio ritmo, intensidade e movimento, proporcionando uma experiência única a partir de diferentes perspectivas. Ao longo da leitura, vocês serão envolvidos por um espectro de emoções que certamente deixarão uma marca duradoura em seus corações.

Cada conto presente neste volume – “A Pedra da Obediência”, “A Cicatriz da Raiva”, “O Odor do Pudor” e o próprio “O Nascer no Silêncio” – trazem personagens vibrantes e suas jornadas transformadoras. Através da dança, da meditação e da criatividade, eles descobrem espaços sagrados para a reconciliação consigo mesmos e com o mundo ao redor, encontrando alegria, liberdade e compreensão.

O que vocês vão encontrar

Quatro contos envolventes que exploram a temática do perdão em diferentes
contextos e experiências humanas.

Narrativas que abordam dilemas existenciais, vida e morte, e a busca por
reconciliação.

A conexão entre dança, meditação e criatividade como ferramentas de
autodescoberta e cura.

Mensagens inspiradoras sobre a importância de encontrar alegria, liberdade e
compreensão mesmo nas situações mais desafiadoras da vida.

Queridas leitoras e leitores, venham comigo nessa jornada única e emocionante de
autodescoberta e perdão. Adquiram agora mesmo o seu exemplar de "O Nascer no
Silêncio" e permitam-se mergulhar nas páginas que trazem histórias poderosas,
capazes de tocar suas almas e despertar suas compreensões mais profundas.

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Whatsapp: (48) 991370822

Autora: Ida Mara Freire

A escrita assim aconteceu: rastros no espaço, traços de paisagens humanas, registros diários em lápis e papel. Mas, entre o não ver e ser visto – a diferença vivida e estudada seja na cor da pele, na condição feminina, na jornada espiritual – tornou-se dança, palavra, e hoje se apresenta como palavra dançada. Ela é natural de Presidente Prudente-SP, Pedagoga, Especialista em Dança, no seu mestrado pesquisou a interação mãe-criança, durante seu doutorado identificou a dança no corpo de quem não vê, em seus estudos pós-doutorais, na Inglaterra e na África do Sul, dançou a diferença e o perdão. Autora do ebook: Diário Corpografias: aprenda a registrar suas memórias corporais. Seu primeiro livro de ficção: A duração da dor, foi traduzido para o Espanhol e para o Inglês. Atualmente, além de dedicar-se à escrever e à encorajar pessoas na dança da vida, ela é diretora da Potlach Editora & Atêlie de Arte Contemplativa. Saiba mais: www.idamarafreire.com.br @dance_idamara

Potlach Editora: O selo editorial é uma iniciativa do Potlach Ateliê de Arte Contemplativa. Nosso objetivo é fomentar a produção artística, literária, cultural e religiosa com vistas à promoção do diálogo entre arte e práticas contemplativas na contemporaneidade.

Comentários

“Este volume desdobra, como fractais, narrativas que se destacam de um único núcleo
de conflito e, ao mesmo tempo, de uma única saída: dançar como ato de resistir.
A cada enredo, diferentes atores compõem uma coreografia singular, concebida pelo
olhar e mãos sensíveis da autora.
Cada conto tem seu ritmo, intensidade, movimentos e faz o leitor se comover e se
envolver na cena central a partir de distintas perspectivas, vivenciando ao longo daleitura um espectro de emoções que certamente tornam impossível esquecer a força
da dinâmica entre a dança, a revolta e o perdão.”

Comentário da poeta Priscila Mota

“Prezada Ida Mara Freire
Acabo de reler os contos em preparação de “A Cicatriz da Raiva”, que afinal se tornou
“o nascer no silêncio”. Transportei-me para a África do Sul, tal a autenticidade de seu
texto. Senti a expressão da cultura nas falas, nas atitudes, e uma espécie de angústia
compartilhada em face do que seria o prolongamento do apartheid, seu eco, sua
permanência estrutural, e o desejo crescente e frustrado de ver realizado o sonho da
cidadania plena, da igualdade, da posse efetiva do país pela maioria dos seus cidadãos.
O toyi-toyi atravessa os acontecimentos. Uma espécie de dança-manifesto, uma forma
coletiva de expressão artística que inebria, encoraja, desafia e se transforma em
processo político. A mim me parece, todos os atores estão diante desse fenômeno sem
compreendê-lo, ele que é produto da intuição, mas também da revolta, ele que
transforma em energia de criação as tensões, frustrações e vilipêndios acumulados por
anos de exclusão, de expropriação e negação cultural dos povos originários.
Senti uma espécie de compreensão tácita entre os personagens em cada conto: ainda
que com advertências sobre os cuidados, os riscos, os perigos envolvidos, há como que
uma consciência subliminar de que o processo é necessário, melhor dizendo, esse é o
processo, o modo encontrado para catalisar uma transformação necessária, e é assim
que há de evoluir ao longo do tempo, um tempo que deverá ser longo.
Tomo, sem receio, o seu livro como um romance. Um belo, forte, instigante, poético e
espiritual romance, e a linha que costura os episódios é o fenômeno do toyi-toyi, que
permeia ações e reflexões envolvendo personagens maravilhosos, caracteristicamente
íntegros e afetuosos: o professor Noah, Ngiitsche Shama, o jovem U, Bentley, Kyla,
Nakapelele, Nofokile.
Um flagrante contemporâneo cujos capítulos (contos) representam acontecimentos
simultâneos na vida da população sul-africana num dado dia (como em Ulisses),
narrados sucessivamente.
Uma beleza! Este comentário já estava quase pronto desde que você nos mandou, a
mim e à querida Eunice, os contos para uma pré-leitura. Quero adquirir meu exemplar.
Parabéns pelo belo trabalho que você acaba de concluir.
Forte abraço!”

Comentário do escritor Luiz Paulo Santana